{"title":"Entrelaçando linguagens e história: práticas de torturas a partir da visão do letramento crítico","authors":"André Effgen Aguiar, Arasy González Milea","doi":"10.12957/teias.2023.71287","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente trabalho pretende conectar, de forma transdisciplinar, o ensino de linguagens e História, por meio da discussão e elaboração de uma proposta didática, orientada pelos preceitos filosóficos-educacionais-culturais do letramento crítico (DUBOC, 2014; AGUIAR, 2021; SHOR, 1999; BISHOP, 2014; CARBONIERI, 2016; LEWISON, FLINT, VAN SLUYS, 2002; GONZÁLEZ-MILEA; GARCÍA-RUIZ, 2021). A ideia é refletir sobre as práticas de tortura institucionalizadas, sobretudo na época da Ditadura Militar brasileira (1964-1985), e entender suas heranças na contemporaneidade por meio de métodos torturas veladas, cada vez mais sofisticadas. O importante aqui é dar nome ao que está ocultado, e construir com os alunos caminhos alternativos para entender a história que a história não conta.","PeriodicalId":409834,"journal":{"name":"Revista Teias","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-08-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Teias","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/teias.2023.71287","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente trabalho pretende conectar, de forma transdisciplinar, o ensino de linguagens e História, por meio da discussão e elaboração de uma proposta didática, orientada pelos preceitos filosóficos-educacionais-culturais do letramento crítico (DUBOC, 2014; AGUIAR, 2021; SHOR, 1999; BISHOP, 2014; CARBONIERI, 2016; LEWISON, FLINT, VAN SLUYS, 2002; GONZÁLEZ-MILEA; GARCÍA-RUIZ, 2021). A ideia é refletir sobre as práticas de tortura institucionalizadas, sobretudo na época da Ditadura Militar brasileira (1964-1985), e entender suas heranças na contemporaneidade por meio de métodos torturas veladas, cada vez mais sofisticadas. O importante aqui é dar nome ao que está ocultado, e construir com os alunos caminhos alternativos para entender a história que a história não conta.