{"title":"Memórias da escuridão: caminhos da mineração de um Schindler na Bolívia","authors":"A. Sobreira","doi":"10.11606/issn.1676-6288.prolam.2022.192113","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo busca retratar através de intersecções entre narrativas escritas e imagens fotográficas, a atuação de Mauricio Hochschild - um dos barões da mineração na Bolívia - na proteção de judeus exilados e fugitivos dos horrores do nazismo alemão, entre os anos de 1938 e 1939. O museu, como espaço de construção de memórias, se constituiu como fonte para a escrita deste artigo. Tendo como embasamento teórico os pensamentos de autores como Silveira; Filho (2005), Bosi (1987;1994), Didi-Huberman (2010), Pollak (1992), Palma (2015) entre outros, nos propusemos a tecer diálogos objetivando construir novos sentidos a uma história vivida, entre tantas outras, em espaços de completa escuridão.","PeriodicalId":194052,"journal":{"name":"Cadernos Prolam/USP","volume":"185 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos Prolam/USP","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2022.192113","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo busca retratar através de intersecções entre narrativas escritas e imagens fotográficas, a atuação de Mauricio Hochschild - um dos barões da mineração na Bolívia - na proteção de judeus exilados e fugitivos dos horrores do nazismo alemão, entre os anos de 1938 e 1939. O museu, como espaço de construção de memórias, se constituiu como fonte para a escrita deste artigo. Tendo como embasamento teórico os pensamentos de autores como Silveira; Filho (2005), Bosi (1987;1994), Didi-Huberman (2010), Pollak (1992), Palma (2015) entre outros, nos propusemos a tecer diálogos objetivando construir novos sentidos a uma história vivida, entre tantas outras, em espaços de completa escuridão.