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Abstract
Este artigo trata das atividades de Theo van Gogh, irmão do pintor Vincent van Gogh, como marchand de quadros na penúltima década do século XIX. Theo é conhecido por ser o correspondente da maior parte das cartas escritas por seu irmão. No entanto, no período em tela, o sobrenome van Gogh era associado ao comerciante de quadros e não ao artista, dada a importância de Theo para o comércio de artistas ainda não estabelecidos. Isso não significa que ele fosse um guerreiro desinteressado da arte moderna, como defendeu John Rewald em texto sobre o marchand; ao contrário, estava integrado às práticas comerciais de seu tempo. Como será mostrado neste artigo, lidar com impressionistas era também um meio de avançar em sua carreira e obter lucros.