Cristina Yue Yamanari, Gustavo José De Guimarães e Souza
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Abstract
Para ser considerado Grau de Investimento, um país deve ser classificado como tal por pelo menos duas das três grandes agências de classificação de risco: Standard & Poor's, Moody's e Fitch. Construído a partir dos critérios adotados por essas agências, o modelo padrão identifica que doze variáveis em comum entre as metodologias proprietárias respondem por mais de 90% da variação dos ratings soberanos, para qualquer das três agências. Foram utilizadas as notas atribuídas a 200 nações no período de 15 anos (2000 a 2014). A abertura financeira parece ser favorável ao soberano, e Fitch e Moody's aparentam ser mais benevolentes nas análises de países industrializados.