Elaíny Martins Lourenço, Samuel Carlos Melo, Fernanda Surubi Fernandes
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Abstract
Esse trabalho tem como objetivo compreender como a condição da mulher na sociedade contemporânea é materializada na letra da canção “Amante não tem lar” (2017), de Marília Mendonça, a partir das relações de ruptura e permanência que ela estabelece com a tradição da música sertaneja produzida por mulheres. Nesse sentido, partimos da problematização sobre o feminismo e a sexualidade marcadas nos processos históricos e sociais. Em seguida, buscamos localizar o espaço da mulher na música sertaneja, por meio de uma breve historicização do gênero. Por fim, analisamos as rupturas e permanências de elementos da tradição da música sertaneja na letra de “Amante não tem lar”. Para isso, baseamos em Orlandi (2007), Pêcheux (1990), Hooks (2018), Alves e Pitanguy (1985), dentre outros.