Fernanda Gonçalves de Mateo, José Augusto Mantovani Resende, Barbara Ordones Baptista de Oliveira Costa, Felipe Bringel Landim, Roberto Rocha Corrêa Veiga Giraldez
{"title":"TERAPIA ANTITROMBÓTICA NA SCA: QUAL, QUANDO E POR QUANTO TEMPO?","authors":"Fernanda Gonçalves de Mateo, José Augusto Mantovani Resende, Barbara Ordones Baptista de Oliveira Costa, Felipe Bringel Landim, Roberto Rocha Corrêa Veiga Giraldez","doi":"10.29381/0103-8559/20223203295-9","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A terapia antitrombótica constitui a base do tratamento farmacológico das síndro-mes ccoronárias agudas (SCA), independente da sua forma clínica de apresentação. Atualmente, existem múltiplas medicações antitrombóticas disponíveis, antiplaquetárias e anticoagulantes, com diferentes mecanismos de ação e potência variável, tornando a sua combinação altamente complexa. A escolha da terapia antitrombótica mais ade-quada, assim como o seu tempo de administração, deve ser individualizada de modo a contemplar o delicado equilíbrio entre o risco de trombose e de sangramento.","PeriodicalId":190881,"journal":{"name":"Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-10-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.29381/0103-8559/20223203295-9","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A terapia antitrombótica constitui a base do tratamento farmacológico das síndro-mes ccoronárias agudas (SCA), independente da sua forma clínica de apresentação. Atualmente, existem múltiplas medicações antitrombóticas disponíveis, antiplaquetárias e anticoagulantes, com diferentes mecanismos de ação e potência variável, tornando a sua combinação altamente complexa. A escolha da terapia antitrombótica mais ade-quada, assim como o seu tempo de administração, deve ser individualizada de modo a contemplar o delicado equilíbrio entre o risco de trombose e de sangramento.