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Abstract
Métodos ativos de ensino têm sido adotados na formação de profissionais de diferentes áreas, estimulando o pensamento crítico e melhorando o processo de ensino-aprendizagem. O formato de “sala de aula invertida” é uma ferramenta de aprendizagem que combina a preparação do aluno, que assume postura mais ativa, tornando-se o agente principal e (co)responsável pela sua aprendizagem, diferente do modelo tradicional de ensino que centra-se na transmissão unilateral do conhecimento, mostrando algumas deficiências no processo de ensino / aprendizagem. O presente relato de experiência tem como objetivo observar e avaliar a inserção da “sala de aula invertida” como metodologia ativa aplicada ao ensino de Bioquímica, com o intuito de sensibilizar os alunos a se aproximarem e desenvolverem habilidades que auxiliem na compreensão de conteúdos propostos e despertar o interesse dos mesmos para áreas ditas complexas e, por vezes, abstratas, além de investir na formação dos futuros docentes. O diálogo entre os resultados obtidos na atividade prática e o contexto, mediado por uma parceria colaborativa entre grupo instrutor e professor, sob a proposta crítico-reflexiva desencadeada pela metodologia ativa de “sala de aula invertida”, transformou o panorama do ensino superior, melhorando o processo de aprendizagem.