Sarah Amaral Fabrício, Denize Demarche Minatti Ferreira, José Alonso Borba
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Abstract
A partir do fim de 2019 teve início o surto de COVID-19, a epidemia, com epicentro em Wuhan, na China, que até então afetou mais de 56 milhões de pessoas no mundo. Desde o início, se constatou que determinados países mostravam respostas mais positivas no combate à doença e se percebeu que alguns deles eram liderados por mulheres, como a Nova Zelândia, a Noruega, a Dinamarca, a Alemanha, dentre outros. Assim, o artigo tem como objetivo, comparar as práticas de prevenção à COVID-19 em países liderados por mulheres. Quanto à metodologia, a pesquisa é descritiva e a coleta de dados foi feita por meio de pesquisa documental e a amostra consiste nos 30 países com maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo e o Brasil, por ser um dos países mais afetados pela doença. Os resultados sugerem que dos 31 países da amostra, entre os 10 com menores números absolutos de casos de COVID-19, 5 deles são governados por mulheres: Nova Zelândia, Hong Kong, Grécia, Estônia e Islândia. Dos 10 países com menor contágio, 4 deles são liderados por mulheres: Hong Kong, Nova Zelândia, Grécia e Estônia. Presume-se então que as líderes mundiais do gênero feminino parecem ter realizado melhor trabalho de enfrentamento contra a COVID-19.