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Abstract
O texto situa-se no âmbito da investigação da eficácia presente em uma educação decolonial objetivando romper com o conservadorismo nas áreas através do ensino com histórias de resistências e intervenção de quilombos. Para tal, utiliza-se uma pesquisa qualitativa com revisão bibliográfica a fim de melhor fundamentar o desenvolvimento dos argumentos neste artigo. De fato, a história e epistemologias na contemporaneidade sobre a resistência negra e os movimentos de defesa de seus direitos tem sido muito debatida entre os teóricos da decolonialidade, bem como, tem articulado revisionismos das narrativas e dos símbolos que configuram as identidades e os sentidos de mundo de representação para os herdeiros da diáspora africana. Por isso entende-se que as implicações contextuais presente neste trabalho, busca-se entender os impactos dos pensamentos decoloniais na construção das narrativas dos movimentos negros sobre as comunidades quilombolas e como esses fatores constroem uma educação decolonial não conservadora.