{"title":"Comparação da Força e Flexibilidade em jovens atletas femininas- Ginastas versus Patinadoras","authors":"Carolina Alexandra Cabo, Jose A. Parraca","doi":"10.33776/remo.vi17.5463","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este será um estudo transversal, observacional e comparativo de jovens atletas femininas para ajudar a desenvolver duas capacidades físicas essenciais: a força e a flexibilidade. O objetivo será caracterizar descritiva e comparativamente a força e a flexibilidade de praticantes de Ginástica e de Patinagem Artística. Além disso pretendemos perceber em que medida se observavam influências mútuas entre as variáveis avaliadas. Os participantes são 35 atletas femininas de ginástica (9.8 ± 2.05 anos) e 35 atletas femininas de patinagem artística (10,57 ± 2,66 anos). Foram avaliados níveis de força e flexibilidade através da Bateria de Testes do FitEscola. O estudo comparativo paramétrico realizado sinalizou diferenças estatisticamente significativas (p=0,02) em apenas uma prova: no teste de abdominais, o seu valor (t=-2,30) sinaliza melhores resultados no grupo das patinadoras. O estudo correlacional paramétrico (r de Pearson) sinalizou correlações estatisticamente significativas entre as variáveis de desempenho, no entanto apenas encontrámos uma associação positiva (p=0,02) entre a variável grupo e a força abdominal. Os resultados obtidos mostram que não foram observáveis diferenças significativas entre ginastas e patinadoras na maioria das qualidades físicas avaliadas. A exceção foram os resultados obtidos na avaliação da força abdominal e da flexibilidade dos membros inferiores. No entanto, as pequenas diferenças que não chegam a ser significativas devem-se ao facto de nesta idade as atletas ainda não realizarem trabalhos específicos de força, sendo o enfase dado às habilidades motoras coordenativas para que a técnica seja melhorada.","PeriodicalId":426752,"journal":{"name":"e-Motion: Revista de Educación, Motricidad e Investigación","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"e-Motion: Revista de Educación, Motricidad e Investigación","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33776/remo.vi17.5463","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este será um estudo transversal, observacional e comparativo de jovens atletas femininas para ajudar a desenvolver duas capacidades físicas essenciais: a força e a flexibilidade. O objetivo será caracterizar descritiva e comparativamente a força e a flexibilidade de praticantes de Ginástica e de Patinagem Artística. Além disso pretendemos perceber em que medida se observavam influências mútuas entre as variáveis avaliadas. Os participantes são 35 atletas femininas de ginástica (9.8 ± 2.05 anos) e 35 atletas femininas de patinagem artística (10,57 ± 2,66 anos). Foram avaliados níveis de força e flexibilidade através da Bateria de Testes do FitEscola. O estudo comparativo paramétrico realizado sinalizou diferenças estatisticamente significativas (p=0,02) em apenas uma prova: no teste de abdominais, o seu valor (t=-2,30) sinaliza melhores resultados no grupo das patinadoras. O estudo correlacional paramétrico (r de Pearson) sinalizou correlações estatisticamente significativas entre as variáveis de desempenho, no entanto apenas encontrámos uma associação positiva (p=0,02) entre a variável grupo e a força abdominal. Os resultados obtidos mostram que não foram observáveis diferenças significativas entre ginastas e patinadoras na maioria das qualidades físicas avaliadas. A exceção foram os resultados obtidos na avaliação da força abdominal e da flexibilidade dos membros inferiores. No entanto, as pequenas diferenças que não chegam a ser significativas devem-se ao facto de nesta idade as atletas ainda não realizarem trabalhos específicos de força, sendo o enfase dado às habilidades motoras coordenativas para que a técnica seja melhorada.