{"title":"Reflexões sobre a força identitária e criadora de Carolina na narrativa literária bojunguiana","authors":"Jocimar Bertelli","doi":"10.22478/UFPB.1807-8931.2019V15N4.45345","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Reflete-se como a história de um personagem, pode ser considerado “verdadeiro” e como se apresenta na obra Retratos de Carolina de Lygia Bojunga. Parte-se da perspectiva de Candido (2000) de que a arte é social e depende do meio para produzir efeitos literários e de Carvalho (1982), pois considera a Literatura Infantojuvenil um instrumento de diálogo. Todorov (2009) destaca a existência de um leitor que busca encontrar na leitura um sentido verdadeiro que permita compreender além do indivíduo e do mundo que o cerca. Navas (2015) destaca a linguagem metaficcional uma tendência contemporânea em expansão. Finalmente, Reichmann (1984) descreve os estudos realizados por Hutcheon observando a importância do papel do leitor na função de co-criador do texto literário. Pretende-se interligar dialeticamente, temáticas que possibilitem um diálogo capaz de produzir reflexões sociológicas de empatia no leitor.Palavras-Chave: Metaficção. Identidade. Bojunga.","PeriodicalId":417250,"journal":{"name":"Temática","volume":"37 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-04-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Temática","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22478/UFPB.1807-8931.2019V15N4.45345","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Reflete-se como a história de um personagem, pode ser considerado “verdadeiro” e como se apresenta na obra Retratos de Carolina de Lygia Bojunga. Parte-se da perspectiva de Candido (2000) de que a arte é social e depende do meio para produzir efeitos literários e de Carvalho (1982), pois considera a Literatura Infantojuvenil um instrumento de diálogo. Todorov (2009) destaca a existência de um leitor que busca encontrar na leitura um sentido verdadeiro que permita compreender além do indivíduo e do mundo que o cerca. Navas (2015) destaca a linguagem metaficcional uma tendência contemporânea em expansão. Finalmente, Reichmann (1984) descreve os estudos realizados por Hutcheon observando a importância do papel do leitor na função de co-criador do texto literário. Pretende-se interligar dialeticamente, temáticas que possibilitem um diálogo capaz de produzir reflexões sociológicas de empatia no leitor.Palavras-Chave: Metaficção. Identidade. Bojunga.