Gilvan Machado Morais, Pietro Ladeia Christovam, Maria Paula Vieira Cicogna, Ricardo Luiz Menezes da Silva, Maurício Ribeiro do Valle
{"title":"Taxas de câmbio e distorções contábeis nas operações de hedge","authors":"Gilvan Machado Morais, Pietro Ladeia Christovam, Maria Paula Vieira Cicogna, Ricardo Luiz Menezes da Silva, Maurício Ribeiro do Valle","doi":"10.12660/rbfin.v21n2.2023.88350","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"\nO objetivo da pesquisa é evidenciar distorções contábeis causadas pelo uso de diferentes taxas de câmbio na contabilização das operações de hedge e mostrar o hedge accounting como solução. As divergências surgem pela omissão das normas contábeis em definir a taxa de câmbio que deve ser empregada. Ilustramos, a partir de um caso, o efeito das diversas taxas cambiais sobre os demonstrativos contábeis. Os resultados revelam que os efeitos sobre o resultado e o patrimônio podem mudar dependendo do emprego do hedge accounting. Além do hedge accounting, sugere-se que os ativos e passivos em dólar dos instrumentos de hedge sejam descontados pelo cupom cambial e convertidos pela PTAX, como forma de compatibilizar com a conversão dos ativos e passivos em dólar; alternativamente, o órgão normativo brasileiro poderia divulgar uma taxa de câmbio oficial para ser empregada.\n","PeriodicalId":152637,"journal":{"name":"Brazilian Review of Finance","volume":"26 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-05-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Brazilian Review of Finance","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12660/rbfin.v21n2.2023.88350","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
O objetivo da pesquisa é evidenciar distorções contábeis causadas pelo uso de diferentes taxas de câmbio na contabilização das operações de hedge e mostrar o hedge accounting como solução. As divergências surgem pela omissão das normas contábeis em definir a taxa de câmbio que deve ser empregada. Ilustramos, a partir de um caso, o efeito das diversas taxas cambiais sobre os demonstrativos contábeis. Os resultados revelam que os efeitos sobre o resultado e o patrimônio podem mudar dependendo do emprego do hedge accounting. Além do hedge accounting, sugere-se que os ativos e passivos em dólar dos instrumentos de hedge sejam descontados pelo cupom cambial e convertidos pela PTAX, como forma de compatibilizar com a conversão dos ativos e passivos em dólar; alternativamente, o órgão normativo brasileiro poderia divulgar uma taxa de câmbio oficial para ser empregada.