{"title":"DIÁLOGO ENTRE SPIVAK E HONNETH: A LIBERDADE SOCIAL COMO UM TRAMPOLIM AO SUBALTERNO","authors":"A. Júlio","doi":"10.26668/indexlawjournals/2526-0251/2019.v5i2.5857","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo propõe uma costura entre os conceitos de “Liberdade Social”, de Honneth (2015) e “Subalternidade” e “Colonialidade”, de Spivak (2010), entendendo que reconhecem a importância da dinâmica social para a ideia de justiça. Considerando que em decorrência da complexidade na comunicação do sistema jurídico pela linguagem, cria-se uma distância entre a população subalterna e a efetivação dos seus direitos, portanto, uma patologia da liberdade jurídica. Assim, propõe-se uma quebra nessa forma de pensar restrita ao direito, apontando a importância da abertura à realidade social. Utiliza-se, então, a metodologia da revisão bibliográfica e da análise qualitativa de dados estatísticos.","PeriodicalId":427879,"journal":{"name":"Revista de Sociologia, Antropologia e Cultura Jurídica","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Sociologia, Antropologia e Cultura Jurídica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0251/2019.v5i2.5857","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O artigo propõe uma costura entre os conceitos de “Liberdade Social”, de Honneth (2015) e “Subalternidade” e “Colonialidade”, de Spivak (2010), entendendo que reconhecem a importância da dinâmica social para a ideia de justiça. Considerando que em decorrência da complexidade na comunicação do sistema jurídico pela linguagem, cria-se uma distância entre a população subalterna e a efetivação dos seus direitos, portanto, uma patologia da liberdade jurídica. Assim, propõe-se uma quebra nessa forma de pensar restrita ao direito, apontando a importância da abertura à realidade social. Utiliza-se, então, a metodologia da revisão bibliográfica e da análise qualitativa de dados estatísticos.