Gustavo Baroni Araújo, A. Farias, Júlio Cesar Pereira da Silva, Jordane Gomes dos Santos, J. Apolinário, Bruna da Costa Araújo, José Ricardo de Mello Brandão, Danilo Barbosa Resende, Ana Claudia Koproski, Izani Gonçalves dos Santos, Isaías Pereira da Silva, Winícius de Carvalho Alves
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Abstract
O processo de formação de profissionais no âmbito da Saúde Coletiva envolve questões pertinentes ao campo da teoria e da prática do dia a dia dos profissionais dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo deste estudo foi verificar a existência de vínculo profissional anterior com o SUS em egressos dos programas de mestrado em Saúde Coletiva de universidades da região Sul do Brasil no período de 2014 a 2019. Quatro programas foram identificados: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal do Paraná e Universidade Estadual de Londrina. Foram levantadas informações nos sites dos programas sobre os egressos e, através da Plataforma Lattes, maiores inofrmações sobre os egressos, especificamente relacionadas à atuação profissional anterior à entrada de cada egresso como mestrando. Em seguida, foram levantadas informações sobre este vínculo bem como o período em que estes egressos atuaram. Para a organização destas informações foram utilizados o programa Excel para Windows e elementos da estatística descritiva na análise dos dados. Observou-se que 68,5% dos egressos apresentavam pelo menos um vínculo profissional com o SUS antes do início do mestrado, que em todos os programas o percentual de egressos com vínculo anterior superou os 50% e que o vínculo mais frequente foi na categoria NASF-AB, CAPS, ESF, UBS (46,1%). Comparando-se as universidades, observou-se que a UFPR foi a que teve maior proporção de egressos que tinham vinculo profissional anterior com o SUS (86,5%). Os resultados reforçam a importância dos programas de mestrado em Saúde Coletiva para a formação de recursos humanos