Adriana Lessa Cardoso, Lígia Maria Ávila Chiarelli
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Abstract
O presente artigo busca compreender importantes consequências da pandemia sobre a vida e o trabalho das mulheres, sugerindo apontamentos que se identifiquem com as necessidades de mudança social e com as novas questões que devem ser tratadas pelos movimentos sociais e na academia, no que diz respeito às políticas públicas direcionadas ao trabalho das mulheres. O referencial teórico utilizado para reflexão e análise tem como princípio o paradigma feminista crítico-dialético da divisão sexual do trabalho, visando à eliminação das hierarquias e acúmulo de tarefas. Utilizou-se revisão bibliográfica e documental como metodologia. Assim, conclui-se que a pandemia tem um efeito devastador para a vida da população em geral, mas as mulheres, em que se considere o recorte de raça e classe, ainda são as mais prejudicadas devido à cultura patriarcal e sexista fundamentadora do capitalismo. Neste sentido, aponta-se para a necessidade de atualizar, definir novas pautas e fomentar o protagonismo das mulheres na transformação social.