J. Lima, César Antunes Rocha Nunes, Gilma Rodrigues de Souza Rodrigues Souza, Raimunda da Silva Gama Silva Gama, Robério Pereira Lima Pereira Lima, Igor Santos Freitas, L.S.S. Carvalho, Tatiany Santos de Amorim Santos Amorim, Jacqueline de Araujo Guerra
{"title":"DIFERENTES CORRETIVOS NA �GUA DE CULTIVO DO CAMAR�O Macrobrachium amazonicum� Heller, 1862 (CRUSTACEA: DECAPODA: PALAEMONIDAE)","authors":"J. Lima, César Antunes Rocha Nunes, Gilma Rodrigues de Souza Rodrigues Souza, Raimunda da Silva Gama Silva Gama, Robério Pereira Lima Pereira Lima, Igor Santos Freitas, L.S.S. Carvalho, Tatiany Santos de Amorim Santos Amorim, Jacqueline de Araujo Guerra","doi":"10.18817/REPESCA.V12I1.1813","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O cultivo de camar�o tem se destacado mundialmente devido ao seu alto valor econ�mico, os carcinicultores t�m investido cada vez mais em tecnologias que melhorem a qualidade da �gua e que proporcione melhor desempenho aos organismos cultivados. O objetivo deste trabalho foi testar corretivos na �gua de cultivo do camar�o Macrobrachium amazonicum. Este trabalho foi realizado no Departamento de Ci�ncias Humanas e Tecnologias XXIV, da Universidade do Estado da Bahia, no Laborat�rio de Carcinicultura em Xique-Xique (BA). O experimento foi de 67 dias, sete de aclimata��o e 60 de coleta de dados. Ap�s a aclimata��o, os juvenis foram contados e estocados em tanques com a densidade de 28,5 camar�es/m2. A estocagem dos camar�es foram realizada em 12 tanques de PVC de 100 litros, com volume de 100 litros, com sistemas independentes de abastecimento e drenagem, acopladas a filtros biol�gicos. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e tr�s repeti��es. Os corretivos utilizados foram Calc�rio Calc�tico (Tratamento 1) 1.000 kg/ha, Cal Virgem (Tratamento 2) 100 kg/ha, Cal hidratada (Tratamento 3) 200 kg/ha e Gesso (Tratamento 4) 2415 kg/ha. A homogeneidade de vari�ncia foi avaliada pelo teste BARTLETT e ANOVA as diferen�as foram detectadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (p≤0,05), com utiliza��o do programa estat�stico SISVAR. Os resultados de par�metros de qualidade de �gua temperatura, oxig�nio, pH, am�nia e nitrito, n�o obtiveram diferen�a significativa de acordo com o teste Tukey a 5% de probabilidade (p>0,05). Por�m, a alcalinidade total e dureza total apresentaram diferen�a significativa pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade para a cal hidratada e para o gesso. Conclu�mos que os corretivos foram eficientes na melhoria dos par�metros de qualidade de �gua, mas n�o tiveram efici�ncia no desempenho zoot�cnico.","PeriodicalId":175570,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Engenharia de Pesca","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Engenharia de Pesca","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18817/REPESCA.V12I1.1813","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O cultivo de camar�o tem se destacado mundialmente devido ao seu alto valor econ�mico, os carcinicultores t�m investido cada vez mais em tecnologias que melhorem a qualidade da �gua e que proporcione melhor desempenho aos organismos cultivados. O objetivo deste trabalho foi testar corretivos na �gua de cultivo do camar�o Macrobrachium amazonicum. Este trabalho foi realizado no Departamento de Ci�ncias Humanas e Tecnologias XXIV, da Universidade do Estado da Bahia, no Laborat�rio de Carcinicultura em Xique-Xique (BA). O experimento foi de 67 dias, sete de aclimata��o e 60 de coleta de dados. Ap�s a aclimata��o, os juvenis foram contados e estocados em tanques com a densidade de 28,5 camar�es/m2. A estocagem dos camar�es foram realizada em 12 tanques de PVC de 100 litros, com volume de 100 litros, com sistemas independentes de abastecimento e drenagem, acopladas a filtros biol�gicos. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e tr�s repeti��es. Os corretivos utilizados foram Calc�rio Calc�tico (Tratamento 1) 1.000 kg/ha, Cal Virgem (Tratamento 2) 100 kg/ha, Cal hidratada (Tratamento 3) 200 kg/ha e Gesso (Tratamento 4) 2415 kg/ha. A homogeneidade de vari�ncia foi avaliada pelo teste BARTLETT e ANOVA as diferen�as foram detectadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (p≤0,05), com utiliza��o do programa estat�stico SISVAR. Os resultados de par�metros de qualidade de �gua temperatura, oxig�nio, pH, am�nia e nitrito, n�o obtiveram diferen�a significativa de acordo com o teste Tukey a 5% de probabilidade (p>0,05). Por�m, a alcalinidade total e dureza total apresentaram diferen�a significativa pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade para a cal hidratada e para o gesso. Conclu�mos que os corretivos foram eficientes na melhoria dos par�metros de qualidade de �gua, mas n�o tiveram efici�ncia no desempenho zoot�cnico.