A. Angeluci, Priscila Mota Ferreira Baena, Vanessa Martos Gasquez
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Abstract
Este artigo tem por objetivo refletir o processo histórico da avaliação na Educação Infantil, uma trajetória centrada em juízos e valores sobre a criança. A necessidade de uma reforma educacional voltada ao aluno era evidente, a avaliação em uma perspectiva transformadora, onde os resultados fizessem parte da análise da vivencia da criança. A avaliação desde o século IV não era compreendida, sabemos que a avaliação é indispensável para valorizar a diversidade dos alunos e proporcionar experiências que lhes ajudem a avançar e a desenvolver-se, é a partir da avaliação que podemos conhecer as diferentes dificuldades e necessidades individuais dos alunos e planejar diversas atividades que possibilitem seu desenvolvimento, sem que se sintam incapazes e frustrados a realizá-las. Assim, algumas implementações nas Políticas Públicas com base em documentos legais aconteceram até o surgimento do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), visando à orientação didática de professores nesta área. O RCNEI foi publicado em 1998 e ainda é utilizado por professores e instituições em todo o país, embora um marco importante de base para a construção de outros documentos de políticas públicas no Brasil, a avaliação na educação infantil só será efetiva com a crescente e efetiva formação de qualidade ao professor, pois é ele que atua diretamente com as crianças na sala de aula. Neste caso, é essencial a mediação, ou seja, um professor que promova um ambiente de confiança, valorizando as ações educativas desencadeando novos conhecimentos construídos a partir desenvolvimento individual de cada aluno.