{"title":"MATERNIDADES NO CONTEXTO DO PRESÍDIO ESTADUAL FEMININO MADRE PELLETIER, PORTO ALEGRE/RS","authors":"Luiza Dias de Oliveira, Miriam Steffen Vieira","doi":"10.15210/tessituras.v9i2.1125","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"este artigo busca compreender o contexto da maternidade dentro do sistemacarcerário. Para tanto, está amparado em pesquisa etnográfca realizada na Unidade Materno Infantil do Presídio Estadual Feminino Madre Pelletier (PEFMP), em Porto Alegre/RS, com trabalho de campo realizado em julho de 2018. Além da observação participante, foram realizadas entrevistas narrativas com as presas da unidade, tanto grávidas, quanto aquelas com bebês recém-nascidos, e conversas informais com agentes e técnicas do PFMP. O texto focalizará as relações de hierarquia e desigualdades presentes neste contexto, seja na relação com técnicas como entre as detentas. Outra constatação refere-se às relações de afeto que perpassam a barreira técnico/presa.","PeriodicalId":382766,"journal":{"name":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","volume":"200 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-03-07","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15210/tessituras.v9i2.1125","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
este artigo busca compreender o contexto da maternidade dentro do sistemacarcerário. Para tanto, está amparado em pesquisa etnográfca realizada na Unidade Materno Infantil do Presídio Estadual Feminino Madre Pelletier (PEFMP), em Porto Alegre/RS, com trabalho de campo realizado em julho de 2018. Além da observação participante, foram realizadas entrevistas narrativas com as presas da unidade, tanto grávidas, quanto aquelas com bebês recém-nascidos, e conversas informais com agentes e técnicas do PFMP. O texto focalizará as relações de hierarquia e desigualdades presentes neste contexto, seja na relação com técnicas como entre as detentas. Outra constatação refere-se às relações de afeto que perpassam a barreira técnico/presa.