Pandemia, aprendizajes y tareas por delante para la Educación en Derechos Humanos: evidenciar, evaluar y proponer

Abstract

Resumen: La autora comparte sus reflexiones sobre la base de lo pasado y vivido durante la  pandemia del Covid-19 con la esperanza de que ayuden a las y los educadores a hacerle frente a un futuro incierto y a seguir desarrollando su trabajo educativo crítico y propositivo en el contexto pandémico y, ojalá pronto, post-pandémico. Inicialmente, resume algunos de los aprendizaje que obtuvo de estos duros tiempos respecto a si en la pandemia se incumplen más o menos los derechos humanos y por qué. Después sugiere y analiza las tareas inmediatas que considera que deberían llevar adelante las y los educadores en derechos humanos para contribuir a un mejor entendimiento colectivo y a una lucha más eficaz por proteger los derechos humanos en situaciones de crisis. Las tareas que recomienda realizar se resumen en tres procesos. Primero, evidenciar–o revelar, exhibir, desplegar,  o  mostrar –  las realidades de inequidad e injusticia ocultas o disimuladas en el tejido social que no siempre se ven o se comprenden fácilmente sin un esfuerzo de indagación. Segundo, evaluar, supervisar o monitorear, acción que se refiere a plantear preguntas sobre aspectos a menudo poco examinados sobre el cumplimiento efectivo (o no) de algún derecho, a fin de analizarlos a fondo, encontrar respuestas y divulgarlas. Tercero, proponer, es decir, formular¬¬ acciones superadoras necesarias, difundir su discusión y recomendar su cumplimiento. Si desde una perspectiva de Educación en Derechos Humanos toda situación de crisis o conflicto representa siempre un reto tanto como una oportunidad, las desventuras que trajo la pandemia del Covid-19 también representan una coyuntura propicia para construir nuevos y potentes aprendizajes sobre los derechos humanos. Palabras clave: Pandemia Covid-19.  Derechos humanos durante la pandemia. Educación en Derechos Humanos   Pandemia, aprendizados e tarefas futuras para a Educação em Direitos Humanos: expor, avaliar e propor Resumo: A autora comparte suas reflexões sobre a base da experiência vivida durante a pandemia do Covid-19 com a esperança de contribuir com as educadoras e os educadores a fazer frente a um futuro incerto e a seguir desenvolvendo seu trabalho educativo, crítico e propositivo em um contexto pandêmico, e com sorte, pós-pandêmico. Inicialmente resume algumas das aprendizagens que obteve destes tempos duros sobre se durante a pandemia se cumprem mais ou menos os direitos humanos e porque. Na sequência sugere e Analisa as tarefas imediatas que considera que devam levar adiante um aluta mais eficaz para proteger os direitos humanos em situações de crise. As tarefas que recomenda realizar se resume em três processos. O primeiro, evidenciar – ou revelar, exibir, descolar, ou mostrar - a realidade de iniquidades, injustiças  ocultas ou dissimuladas em um tecido social que nem sempre sevê meou se compreendem facilmente em um esforço de indignação; Segundo, - avaliar, supervisionar ou monitorar–ações que se proponham a produzir questõ és sobre aspetos pouco examinados sobre o cumprimento efetivo (ou não) de algum direito, afim de analisá-los em profundidade, encontra respostas e divulga-las; Terceiro propor, que dizer, formular, ações necessárias para difundir suas discussões e recomendar seu cumprimento. Se, desde uma perspetiva de Educação em Direitos Humanos toda a situação de crise ou conflito representa sempre uma possibilidade tanto como uma oportunidade, as desventuras advindas da pandemia do Covid-19 também representam uma conjuntura propícia para construir novas e potentes aprendizagens sobre os direitos humanos   Pandemic, lessons learned and tasks ahead for Human Rights Education: expose, evaluate and propose Abstract:The author shares her reflections about the experience of the Covid-19 pandemic with the hope that they can help educators face the uncertain future and continue developing their critical and purposeful work. Initially, the text summarizes some of the lessons learned during these hard times concerning whether human rights are more or less respected during the pandemic and why. Then, it suggests and discusses the immediate tasks that human rights educators should carry out in order to contribute to a better collective understanding and a more efficient effort to protect human rights in situations of crisis. The recommended tasks can be summed up in three processes. First, demonstrate –or reveal, exhibit or display— the realities of inequity and injustice hidden or disguised in the social fabric that are no easily perceived or understood without an inquiry effort. Second, evaluate, scrutinize or monitor, actions referred to posing questions about aspects little examined of the effective observance (or not) of a given human right with the intend of analyzing them in depth, finding answers and divulging them. Third, to propose, that is to suggest necessary restorative actions, make them known and advocate its implementation. Since from an HRE perspective every case of crisis or conflict represents a challenge as much as an opportunity, the hardships of the Covid-19 pandemic also entail a propitious situation to construct new powerful learning about human rights.  Keywords: Covid-19 pandemic.  Human Rights during the pandemic. Human Rights Education