Priscila dos Santos Bunn, Bruno de Souza Terra, A. I. Rodrigues, Diego Da Correia Paschoa, Maria Elisa Koppke Miranda, Mariana Santos Menezes, Carlos Henrique Azevedo Moreira, Daniel Alves
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Abstract
Objetivo: avaliar se a divisão em grupos pelo desempenho no Teste de Cooper (TC) estratifica a composição corporal e o desempenho em testes de força, em alunos de ensino médio. Métodos: 112 alunos foram submetidos a avaliações antropométricas no início do curso de ensino médio militar. Realizaram os testes de salto horizontal bilateral (TSHB), salto unilateral, flexões na barra, abdominais com apoio, flexões de braço e TC. A associação entre as variáveis físicas e antropométricas e o TC foi avaliada pela análise de Correlação de Pearson e a análise de regressão linear múltipla. Para comparar os três grupos nos diferentes indicadores físicos, foi utilizado a ANOVA de uma entrada. Resultados: Verificou-se uma correlação fraca a moderada entre o TC e as variáveis IMC, perimetria de cintura e percentual de gordura e no desempenho nos testes de salto horizontal, barras e flexões, com R=0,511 e R2=0,26 (percentual de gordura e desempenho nos testes de salto bilateral, barra, flexão e abdominal como variáveis independentes). Houve diferença significativa entre o grupo T3 e T1 nos testes de barra, flexão, no percentual de gordura e perimetria abdominal, e para IMC e TSHB, houve diferença entre T3 e T1 e T3 e T2. Conclusão: A divisão dos alunos em grupos pelo desempenho no TC estratifica também indivíduos com menor IMC e maiores distâncias no TSHB, embora não pareça ser suficiente para predizer o desempenho no TC.