{"title":"A importância dos jogos no ensino da Matemática","authors":"J. Silva, J. Silva","doi":"10.36229/978-65-86127-00-3.cap.01","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente estudo propõe-se a discutir sobre a importância dos jogos no ensino da matemática nos ensinos fundamental e médio. De forma específica, procurar-se compreender a finalidade desses jogos a serem trabalhados em sala de aula, apresentando uma discussão acerca de como está sendo abordados dentro dos conteúdos propostos, a ser vivenciados, na prática pedagógica, e suas contribuições favoráveis ao processo de aprendizagem do ensino da matemática. Assim como, identificar os jogos e brincadeiras como elementos primordiais em uma visão contemporânea do professor no ensino fundamental e médio para, em seguida, identificar os fatores internos e externos que interferem nesse processo ensino aprendizagem dos conhecimentos matemáticos. Para tanto, serão analisados o que dizem os Parâmetros Curriculares Nacionais a respeito do uso de jogos, como recursos de aprendizagem, bem como, o papel do professor e a construção de saberes lógicomatemáticos vivenciados pelos alunos. Defende-se a hipótese de que a teoria e a prática sobre os jogos, quando incorporadas na formação e prática docente contribuem no ensino-aprendizagem. Nessa concepção, o jogo deve ser entendido como um instrumento no processo de aprendizagem significativa, através de uma reflexão crítica e social, uma vez que, uma das premissas da brincadeira consiste em trabalhar a prática das teorias das resoluções de problemas, neste sentido, o aluno tenta aprender de forma qualitativa, pois, o processo torna-se mais dinâmico formando leitores e, sobre lúdico-matemático com a autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. O estudo Fundamenta-se nos seguintes autores: Antunes (2006), Brasil (1998), Libâneo (2008), Piaget (1976) Starepravo (2009), Teixeira (2010) Vygotsky, (2003). Dentre outros que corroboram com a hipótese em questão.","PeriodicalId":171961,"journal":{"name":"Série Educar- Volume 15 – Matemática","volume":"59 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Série Educar- Volume 15 – Matemática","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.36229/978-65-86127-00-3.cap.01","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
O presente estudo propõe-se a discutir sobre a importância dos jogos no ensino da matemática nos ensinos fundamental e médio. De forma específica, procurar-se compreender a finalidade desses jogos a serem trabalhados em sala de aula, apresentando uma discussão acerca de como está sendo abordados dentro dos conteúdos propostos, a ser vivenciados, na prática pedagógica, e suas contribuições favoráveis ao processo de aprendizagem do ensino da matemática. Assim como, identificar os jogos e brincadeiras como elementos primordiais em uma visão contemporânea do professor no ensino fundamental e médio para, em seguida, identificar os fatores internos e externos que interferem nesse processo ensino aprendizagem dos conhecimentos matemáticos. Para tanto, serão analisados o que dizem os Parâmetros Curriculares Nacionais a respeito do uso de jogos, como recursos de aprendizagem, bem como, o papel do professor e a construção de saberes lógicomatemáticos vivenciados pelos alunos. Defende-se a hipótese de que a teoria e a prática sobre os jogos, quando incorporadas na formação e prática docente contribuem no ensino-aprendizagem. Nessa concepção, o jogo deve ser entendido como um instrumento no processo de aprendizagem significativa, através de uma reflexão crítica e social, uma vez que, uma das premissas da brincadeira consiste em trabalhar a prática das teorias das resoluções de problemas, neste sentido, o aluno tenta aprender de forma qualitativa, pois, o processo torna-se mais dinâmico formando leitores e, sobre lúdico-matemático com a autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. O estudo Fundamenta-se nos seguintes autores: Antunes (2006), Brasil (1998), Libâneo (2008), Piaget (1976) Starepravo (2009), Teixeira (2010) Vygotsky, (2003). Dentre outros que corroboram com a hipótese em questão.