Luciano de Oliveira Costa, José Cláudio Rocha, J. Araújo, E. Barros
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Abstract
Este trabalho traz uma abordagem sobre processos socioeducativos e transição agroecológica. A base teórica se assenta nos autores Altieri (2012); Costabeber (2004); Machado (2014); Caporal (2008); Pacífico e SoGlio (2010). O Assentamento Terra Vista, em Arataca, Bahia, serviu de base empírica para os autores associarem as concepções teóricas, a partir das práticas dos agricultores assentados e assim analisar se os processos socioeducativos vivenciados pelas famílias assentadas são propulsores ou não da transição agroecológica. Portanto, partimos da hipótese que a transição agroecologia só é possível quando há a participação efetiva dos atores, por meio de processos socioeducativos. Neste sentido, uma agricultura de base ecológica requer a assimilação pelos atores sociais a apropriação dos instrumentos de sua realização, compreendendo a participação como a ferramenta principal dos processos sociais de mudanças. Neste sentido, os processos educativos são de fundamental importância, como ressalta Costabeber (1998) para a construção do conhecimento Agroecológico e assim efetivar a transição agroecológica. A experiência do Assentamento Terra Vista, vem demostrando, na prática a importância dos processos socioeducativos para a transição agroecológica.