{"title":"A EDUCAÇÃO ESCOLAR E AGENCIAMENTOS INDÍGENAS NO VALE DO TOCANTINS-ARAGUAIA","authors":"Ronnielle Azevedo-Lopes","doi":"10.12957/redoc.2023.77314","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O ensaio anseia pensar a escola reivindicada pelos povos indígenas no Vale do Tocantins-Araguaia enquanto agenciamento e transignificação. Quando os Gavião (Akrãtikatêjê, Parkatêjê e Kyikatêjê), os Awaeté (Parakanã), os Suruí-Aikewára, os Guarani de Nova Jacundá-PA, os Kayapó e os Xikrim, entre outros coletivos indígenas, no Vale do Tocantins-Araguaia, na Amazônia Oriental, sobretudo no Sudeste Paraense, demandam educação escolar, enunciam uma escola outra, descolonizada e expressão da diferença. A metodologia deste ensaio é potencializada por pesquisas de corte pós-qualitativo que em sua performatividade intercambia observação participante, pesquisa de campo, etnografias, entrevistas, rodas de conversas, autobiografia, estudo de caso, pesquisa bibliográfica, relatos de experiências e cartografias sociais.","PeriodicalId":312034,"journal":{"name":"Revista Docência e Cibercultura","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Docência e Cibercultura","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/redoc.2023.77314","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O ensaio anseia pensar a escola reivindicada pelos povos indígenas no Vale do Tocantins-Araguaia enquanto agenciamento e transignificação. Quando os Gavião (Akrãtikatêjê, Parkatêjê e Kyikatêjê), os Awaeté (Parakanã), os Suruí-Aikewára, os Guarani de Nova Jacundá-PA, os Kayapó e os Xikrim, entre outros coletivos indígenas, no Vale do Tocantins-Araguaia, na Amazônia Oriental, sobretudo no Sudeste Paraense, demandam educação escolar, enunciam uma escola outra, descolonizada e expressão da diferença. A metodologia deste ensaio é potencializada por pesquisas de corte pós-qualitativo que em sua performatividade intercambia observação participante, pesquisa de campo, etnografias, entrevistas, rodas de conversas, autobiografia, estudo de caso, pesquisa bibliográfica, relatos de experiências e cartografias sociais.