José Rodolfo Silva, Iuli Do Carmo Melo, A. Ferrari
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Abstract
As pedagogias culturais oportunizam um olhar diferenciado para educação prezando pelas múltiplas formas de ser, estar, ensinar e aprender dos sujeitos. Valendo-nos dessa possibilidade e apoiados na perspectiva pós-estruturalista, o presente artigo tem como objetivo refletir sobre a série Anne with E. Uma produção que, baseada no livro de Anne de Green Gables, que traz elementos discursivos e cenográficos, para se pensar as relações de gênero e explorar as potencialidades das pedagogias culturais. Desse modo, quando questionamos o que é possível aprender assistindo séries? Nos concentrando na representação de feminilidade expressa na personagem Anne, analisamos de que forma como os modos de endereçamento[1], da produção podem afetar masculinidades e feminilidades educando para possibilidades de desconstrução de aspectos agressivos referente a masculinidades e submissão de feminilidades atribuídos como naturais de caráter essencialista produzindo circunstâncias de violência e discriminação. Portanto, nos concentramos na representação de feminilidade expressa por Anne.