{"title":"O “ENSINO ” DE LITERATURA (LEGENTE E GRUPO) CONTRA O GENOCÍDIO DO INDÍGENA BRASILEIRO","authors":"Kleber Bezerra Rocha","doi":"10.12957/redoc.2023.74714","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O apagamento da cultura e o genocídio dos povos indígenas brasileiros são motivos para um necessário resgate e valorização desses nas mídias e principalmente na educação. Nesse sentido, é importante reposicionar personagens como Peri e Iracema por conta do que foi velado pela colonização. E divulgar autoras como Sony Ferseck, que traz uma poesia feminina ligada a uma verdade cingida na natureza; e Maria Muniz Andrade, que numa narrativa confessional se mostra e a seu povo, isso para o “ensino” de literatura contra o genocídio indígena pela perspectiva de quem lê e dos grupos que eles participem. E para o embasamento teórico dessa pesquisa são usados os autores Rildo Cosson (2006), que direciona o ensino de literatura; Antônio Paulo Graça (1998), que mostra o genocídio na literatura brasileira; Paulo Freire (2022) e bell hooks (2017), que ampliam a visão sobre o ensino-aprendizagem; e Asad Haider para discutir sobre identidade.","PeriodicalId":312034,"journal":{"name":"Revista Docência e Cibercultura","volume":"49 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Docência e Cibercultura","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/redoc.2023.74714","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O apagamento da cultura e o genocídio dos povos indígenas brasileiros são motivos para um necessário resgate e valorização desses nas mídias e principalmente na educação. Nesse sentido, é importante reposicionar personagens como Peri e Iracema por conta do que foi velado pela colonização. E divulgar autoras como Sony Ferseck, que traz uma poesia feminina ligada a uma verdade cingida na natureza; e Maria Muniz Andrade, que numa narrativa confessional se mostra e a seu povo, isso para o “ensino” de literatura contra o genocídio indígena pela perspectiva de quem lê e dos grupos que eles participem. E para o embasamento teórico dessa pesquisa são usados os autores Rildo Cosson (2006), que direciona o ensino de literatura; Antônio Paulo Graça (1998), que mostra o genocídio na literatura brasileira; Paulo Freire (2022) e bell hooks (2017), que ampliam a visão sobre o ensino-aprendizagem; e Asad Haider para discutir sobre identidade.