Weslley Alex da Silva Dionísio, Mylli Ketwlly Ferreira Santos, Amanda Aparecida de Lima, Adriano Florêncio da Silva, Pedro Lucena de Paula, Carolina Lourenço Reis Quedas, Dayana da Silva Oliveira
{"title":"ATIVIDADES AQUÁTICAS E SEUS BENEFÍCIOS PARA CRIANÇAS COM AUTISMO: REVISÃO SISTEMÁTICA","authors":"Weslley Alex da Silva Dionísio, Mylli Ketwlly Ferreira Santos, Amanda Aparecida de Lima, Adriano Florêncio da Silva, Pedro Lucena de Paula, Carolina Lourenço Reis Quedas, Dayana da Silva Oliveira","doi":"10.22533/AT.ED.0571903048","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Resumo: Em torno de 1% da população mundial possui algum transtorno do espectro autista, no qual os indivíduos mais afetados são crianças. No Brasil em particular, até o presente momento, não foi encontrado uma pesquisa que evidencie a população diagnosticada com o transtorno, entretanto, partindo dos dados já expostos de pesquisas norte americanas, estima-se que o Brasil, com seus 200 milhões de habitantes, possua cerca de 2 milhões de autistas. O autismo (oriundo da palavra grega “autos”, que significa “próprio” ou “de si mesmo”) juntamente com outros transtornos como o transtorno de Asperger, o transtorno desintegrativo da infância, o transtorno de Rett e o transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação são representados pelo termo “Transtorno do espectro autista” caracterizado por déficits em dois domínios centrais: 1) déficits na comunicação e interação social e 2) padrões repetitivos e restritos de comportamento, interesses e atividades. O objetivo do Presente estudo é realizar uma análise sistemática da literatura em busca dos benefícios trazidos pela prática de atividades aquáticas para crianças com autismo. Os resultados observados na presente pesquisa apresentaram em comum que a prática das mais variadas atividades aquáticas é capaz de promover uma melhora no aspecto físico, motor, cognitivo e socio-afetivo das crianças com autismo, além de interferir em fatores fisiológicos capazes de melhorar a vida das mesmas. Concluímos, assim, que as atividades aquáticas são importantíssimas para promoção de uma vida de qualidade para essas crianças, além de ser um exercício capaz de promover prazer e diversão.","PeriodicalId":418707,"journal":{"name":"Educação: Políticas, Estrutura e Organização 4","volume":"68 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-05-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Educação: Políticas, Estrutura e Organização 4","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22533/AT.ED.0571903048","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Resumo: Em torno de 1% da população mundial possui algum transtorno do espectro autista, no qual os indivíduos mais afetados são crianças. No Brasil em particular, até o presente momento, não foi encontrado uma pesquisa que evidencie a população diagnosticada com o transtorno, entretanto, partindo dos dados já expostos de pesquisas norte americanas, estima-se que o Brasil, com seus 200 milhões de habitantes, possua cerca de 2 milhões de autistas. O autismo (oriundo da palavra grega “autos”, que significa “próprio” ou “de si mesmo”) juntamente com outros transtornos como o transtorno de Asperger, o transtorno desintegrativo da infância, o transtorno de Rett e o transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação são representados pelo termo “Transtorno do espectro autista” caracterizado por déficits em dois domínios centrais: 1) déficits na comunicação e interação social e 2) padrões repetitivos e restritos de comportamento, interesses e atividades. O objetivo do Presente estudo é realizar uma análise sistemática da literatura em busca dos benefícios trazidos pela prática de atividades aquáticas para crianças com autismo. Os resultados observados na presente pesquisa apresentaram em comum que a prática das mais variadas atividades aquáticas é capaz de promover uma melhora no aspecto físico, motor, cognitivo e socio-afetivo das crianças com autismo, além de interferir em fatores fisiológicos capazes de melhorar a vida das mesmas. Concluímos, assim, que as atividades aquáticas são importantíssimas para promoção de uma vida de qualidade para essas crianças, além de ser um exercício capaz de promover prazer e diversão.