{"title":"O caráter educativo das mobilizações juvenis","authors":"A. C. Boutin, S. Flach","doi":"10.24280/APE.V4I10.432","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo, derivado de pesquisa mais ampla sobre movimentos estudantis, aborda as concepções ideológicas que permearam a atuação de jovens brasileiros em lutas pela ampliação dos seus direitos ou da coletividade social em diferentes contextos históricos. A partir de uma perspectiva histórica baseada em pesquisa bibliográfica, este texto propõe uma reflexão sobre a participação juvenil em diferentes episódios da história brasileira, destacando a atuação de entidades de representação estudantil como a UNE e a UBES, desde 1960 até as atuais reivindicações e protestos dos jovens secundaristas. Tendo como pressuposto teórico o materialismo histórico e dialético, apresentam-se considerações sobre a dimensão educativa dos movimentos estudantis, a qual pode colaborar para o rompimento das amarras ideológicas que imperam na atual sociedade capitalista.","PeriodicalId":145283,"journal":{"name":"Argumentos Pró-Educação","volume":"132 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-04-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Argumentos Pró-Educação","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.24280/APE.V4I10.432","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo, derivado de pesquisa mais ampla sobre movimentos estudantis, aborda as concepções ideológicas que permearam a atuação de jovens brasileiros em lutas pela ampliação dos seus direitos ou da coletividade social em diferentes contextos históricos. A partir de uma perspectiva histórica baseada em pesquisa bibliográfica, este texto propõe uma reflexão sobre a participação juvenil em diferentes episódios da história brasileira, destacando a atuação de entidades de representação estudantil como a UNE e a UBES, desde 1960 até as atuais reivindicações e protestos dos jovens secundaristas. Tendo como pressuposto teórico o materialismo histórico e dialético, apresentam-se considerações sobre a dimensão educativa dos movimentos estudantis, a qual pode colaborar para o rompimento das amarras ideológicas que imperam na atual sociedade capitalista.