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Abstract
A Educação Ambiental Crítica e transformadora deve ser um processo de problematização do cotidiano, emancipação do sujeito e superação da tendência de se pensar o ser humano dissociado da natureza. O presente artigo busca nela por maneiras de estabelecer diálogos e ações que possam contribuir com a redefinição de relações que populações tradicionais da Amazônia desenvolvem com a fauna silvestre. Foi realizada pesquisa por mecanismos de busca online, a partir da qual se reuniram nove trabalhos, investigados através da Análise de Conteúdos. Os principais caminhos percorridos pelas pesquisas envolveram: organização de concepções de biodiversidade em categorias de sentido e metodologias participativas de reflexão crítica e de elaboração de materiais e espaços. As incertezas que persistem estão associadas a visões estereotipadas da natureza e a recorrência de aspectos da abordagem conservacionista mesmo entre as práticas da EA Crítica, dentre outras. A análise permite concluir que os caminhos já percorridos podem ser adaptados para a realidade Amazônica.