{"title":"PNAIC EM AÇÃO - ABRINDO PORTAS PARA O FUTURO","authors":"Eliane Depolli, Rosely Correa Ferreira, Luciane Bitu, Marta Silva Nascimento Teixeira","doi":"10.55906/rcdhv7n1-028","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Esse artigo visa demonstrar como o Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) abre portas para um ensino cada vez mais qualitativo e inclusivo. Desde sempre os profissionais da educação se dedicam à busca de uma aprendizagem integrada e significativa. Porém, esse não é um caminho fácil e nem deve ser percorrido solitariamente. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, foi possível compreender que segundo os pressupostos do PNAIC, para alcançarmos essa aprendizagem é preciso considerar três passos. O primeiro é a formação continuada dos professores. Somente a partir de um olhar reflexivo sobre a práxis do dia a dia, uma fundamentação teórica consistente e a socialização de saberes é que se viabiliza a educação de qualidade. Mas para tanto, devem estar embasadas em evidências de aprendizagem.Então, um segundo passo se faz necessário: a avaliação formativa e processual. Avaliar a aprendizagem do educando e o ensino é importante para recolher evidências de todo o processo. O terceiro passo é a alfabetização. Alfabetização em seu termo mais amplo, que não se resume em ser capaz de ler e escrever. Mas que se sustenta nos três pilares da educação: saber aprender, fazer, ser e conviver. Assim sendo, o Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa, por meio da formação de professores, da socialização de saberes e dos processos de avaliação objetiva promover o protagonismo do professor e, um processo de alfabetização significativo construído a partir dos saberes, interesses e necessidades de cada estudante.","PeriodicalId":203053,"journal":{"name":"Revista Campo da História","volume":"45 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-10-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Campo da História","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55906/rcdhv7n1-028","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Esse artigo visa demonstrar como o Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) abre portas para um ensino cada vez mais qualitativo e inclusivo. Desde sempre os profissionais da educação se dedicam à busca de uma aprendizagem integrada e significativa. Porém, esse não é um caminho fácil e nem deve ser percorrido solitariamente. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, foi possível compreender que segundo os pressupostos do PNAIC, para alcançarmos essa aprendizagem é preciso considerar três passos. O primeiro é a formação continuada dos professores. Somente a partir de um olhar reflexivo sobre a práxis do dia a dia, uma fundamentação teórica consistente e a socialização de saberes é que se viabiliza a educação de qualidade. Mas para tanto, devem estar embasadas em evidências de aprendizagem.Então, um segundo passo se faz necessário: a avaliação formativa e processual. Avaliar a aprendizagem do educando e o ensino é importante para recolher evidências de todo o processo. O terceiro passo é a alfabetização. Alfabetização em seu termo mais amplo, que não se resume em ser capaz de ler e escrever. Mas que se sustenta nos três pilares da educação: saber aprender, fazer, ser e conviver. Assim sendo, o Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa, por meio da formação de professores, da socialização de saberes e dos processos de avaliação objetiva promover o protagonismo do professor e, um processo de alfabetização significativo construído a partir dos saberes, interesses e necessidades de cada estudante.