{"title":"ESPAÇOS, LUGARES, TERRITÓRIOS: MULTIPLICIDADES FACE AO MAPA MENTAL E À DESIGNAÇÃO TOPONÍMICA","authors":"K. Siqueira","doi":"10.31668/mediacao.2021.v16e2.12513","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo é refletir sobre o que caracteriza um mapa mental, tomado como rizoma que tem como algumas de suas entradas um topônimo. Para tanto, faz-se uma revisão de termos relacionados tais como: espaço, lugar, território, ou seja, termos cujo escopo semântico remete à noção de “lugar” pautado principalmente em Santaella (2007), Tuan (1983), Siqueira (2015), Deleuze; Gattari (2000). Vincula-se também aos pressupostos da linguística ecossistêmica no sentido de delinear as dimensões do mapa mental e das possibilidades de descrevê-lo nos agenciamentos que efetiva não operarem na dicotomia, mas na multiplicidade, posto que a linguagem faz rizoma com a cultura e os topônimos configuram esses rizomas não como decalque, mas como mapas inteiramente voltados para as experiências ancoradas no real.","PeriodicalId":437237,"journal":{"name":"Revista Mediação (ISSN 1980-556X)","volume":"166 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-02-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Mediação (ISSN 1980-556X)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31668/mediacao.2021.v16e2.12513","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
O objetivo deste estudo é refletir sobre o que caracteriza um mapa mental, tomado como rizoma que tem como algumas de suas entradas um topônimo. Para tanto, faz-se uma revisão de termos relacionados tais como: espaço, lugar, território, ou seja, termos cujo escopo semântico remete à noção de “lugar” pautado principalmente em Santaella (2007), Tuan (1983), Siqueira (2015), Deleuze; Gattari (2000). Vincula-se também aos pressupostos da linguística ecossistêmica no sentido de delinear as dimensões do mapa mental e das possibilidades de descrevê-lo nos agenciamentos que efetiva não operarem na dicotomia, mas na multiplicidade, posto que a linguagem faz rizoma com a cultura e os topônimos configuram esses rizomas não como decalque, mas como mapas inteiramente voltados para as experiências ancoradas no real.