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Abstract
Nos anos de 1930, numa perspectiva de modernização e reformas, com a criação da Diretoria de Informações, Estatística e Divulgação, no âmbito do Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública (MES), inicia-se o desenvolvimento dos censos educacionais que evoluem até a consolidação da pesquisa por aluno, a partir de 2007, no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os censos educacionais, por meio da cooperação interfederativa, institucionalizaram-se como pesquisa estatística, tornando-se indispensáveis para o diagnóstico do cenário da educação no Brasil, a exemplo da pesquisa Resposta educacional à pandemia de Covid-19, realizada em 2021, com o objetivo de identificar as ações adotadas pelas escolas para garantia do processo ensino-aprendizagem quando da suspensão das aulas presenciais. As estatísticas educacionais produzem diagnóstico e, sendo utilizadas por estudantes dos cursos na área de Educação e por gestores educacionais, podem resultar na sua apreensão como campo de estudo nessa área e fonte para formulação de políticas públicas.