ARTHUR AZEVEDO E A VISÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO PAÍS

Arthur Azevedo, nos seus epigramas, contos e nas revistas de ano, faz uma leitura bastante satírica das relações sociais no Brasil. Atento a tudo que acontecia no país, através da imprensa, da qual era leitor e colaborador assíduo, reproduz, com uma boa dose de sátira, os acontecimentos políticos e episódios familiares nos seus textos. O presente artigo pretende analisar como os escritos do escritor maranhense dialogam com os fatos e pequenos episódios do cotidiano do Rio de Janeiro e do Brasil, de modo geral. Para tanto, usaremos os seguintes teóricos: Friedrich Engels, Antônio Candido, Nicolau Sevecenko, L. Mallard, entre outros.