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Informalidade laboral piauiense em 2019: caracterização e inter-relações com a educação profissional
O objetivo neste artigo é caracterizar a informalidade laboral no mercado de trabalho piauiense em 2019, com ênfase na análise das inter-relações do acesso à educação profissional com a formalização. Metodologicamente, esta pesquisa é quali-quantitativa com fins exploratórios, baseada em bibliografia especializada e análise estatística de dados. Conclui-se que a informalidade no mercado de trabalho piauiense apresenta número muito superior à média nacional (59,2%), assumindo características específicas segundo às variáveis eleitas – atingindo de maneira mais contundente determinados grupos: i) por posição, o trabalhador por conta própria (90,1%) e o trabalhador doméstico (88,3%); ii) por idade, as pessoas de 45 anos ou mais (36,9%); iii) por sexo, os homens (57,1%). Conclui-se também que, à exceção dos trabalhadores domésticos (11,3% na formalidade, contra 17,4% na informalidade), frequentar de antemão cursos de educação profissional confere melhores condições de inserção no mercado laboral formal piauiense (18,7% no mercado formal, enquanto que na informalidade 11,5%).