{"title":"收敛与分叉","authors":"Vinicius Portella Castro","doi":"10.20396/ideias.v13i00.8668186","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste artigo tenta-se explicar o que é a “fase mágica\" dentro da teoria trifásica da cultura de Gilbert Simondon, e defender que esta seria uma condição genética da criatividade e da reticulação coletiva, e neste sentido um ponto focal ainda subdimensionado do aspecto político da filosofia da técnica de Simondon. A estranha noção de que a magia poderia voltar a existir nas redes técnicas modernas é brevemente discutida a partir de algumas obras de arte.","PeriodicalId":42016,"journal":{"name":"Revista de Historia das Ideias","volume":"2 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Convergência e bifurcação\",\"authors\":\"Vinicius Portella Castro\",\"doi\":\"10.20396/ideias.v13i00.8668186\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Neste artigo tenta-se explicar o que é a “fase mágica\\\" dentro da teoria trifásica da cultura de Gilbert Simondon, e defender que esta seria uma condição genética da criatividade e da reticulação coletiva, e neste sentido um ponto focal ainda subdimensionado do aspecto político da filosofia da técnica de Simondon. A estranha noção de que a magia poderia voltar a existir nas redes técnicas modernas é brevemente discutida a partir de algumas obras de arte.\",\"PeriodicalId\":42016,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Historia das Ideias\",\"volume\":\"2 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2022-09-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Historia das Ideias\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.20396/ideias.v13i00.8668186\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"Q4\",\"JCRName\":\"HISTORY\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Historia das Ideias","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.20396/ideias.v13i00.8668186","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"HISTORY","Score":null,"Total":0}
Neste artigo tenta-se explicar o que é a “fase mágica" dentro da teoria trifásica da cultura de Gilbert Simondon, e defender que esta seria uma condição genética da criatividade e da reticulação coletiva, e neste sentido um ponto focal ainda subdimensionado do aspecto político da filosofia da técnica de Simondon. A estranha noção de que a magia poderia voltar a existir nas redes técnicas modernas é brevemente discutida a partir de algumas obras de arte.