音乐在媒介半分割中的地位:Funk proibidao作为一个案例进行调查

Jairo Ferreira, Luísa Schenato Staldoni
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摘要

本文从媒介化的角度提出了关于媒介和对象音乐的假设。在第一部分中,我们提出了关于触发媒介化的一般假设,参考veron(2014)和Ferreira(2018)。在这个认识论的地方,我们将对象和音乐媒介插入到音乐领域的生产和接受、出现和变化的语境中。最后,我们提出了关于半媒介化音乐的独特性的命题。在第二部分,这种认识论方法是对funkprohibition的演绎、归纳和诱拐推理的参考。推论以命题和问题的形式呈现,这些命题和问题与禁止的语言有关——作为一种媒介音乐和叙事——以及在电路、集体、策略和其他语言的配置中使用和挪用手段。在扩大的公共空间中插入放克proibiao的独特之处在于,它打破了现代性音乐媒体的霸权——在乐谱的合理性中引用,在音乐中作为真实的升华和同样升华的诗学。当然,funk proibidao并不是唯一占据这个空间的,因为它不同于整个嘻哈(通过说唱和陷阱)。然而,它的物质存在——作为一种工具语言、叙事、网络媒体的使用和挪用,以及参与其循环的演员的重新挪用——带来了其他社会环境——音乐或非音乐——与同理心或压抑互动的交流必要性。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
O Lugar da Música na Semiose Midiatizada: O Funk Proibidão investigado como caso
Este artigo desenvolve hipótese sobre o meio e objeto música para a investigação na perspectiva da midiatização. Na primeira parte, apresentamos a hipótese geral sobre a midiatização acionada, referenciada em Verón (2014) e Ferreira (2018). Localizamos nesse lugar epistemológico o objeto e meio musical inseridos em contextos de produção e recepção, emergência e mutações do campo da música. Finalizamos essa parte com proposições sobre a singularidade da música na semiose midiatizada. Na segunda parte, essa abordagem epistemológica é referência para inferências dedutivas, indutivas e abdutivas sobre o funkproibidão. As inferências são apresentadas como proposições e questões relativamente à linguagem do proibidão – enquanto meio-música e narrativas – e usos e apropriações dos meios na configuração de circuitos, coletivos, táticas e outras linguagens. A singularidade da inserção do funk proibidão no espaço público ampliado é colocar em cena rupturas em relação às hegemonias dos meios musicais da modernidade – referenciados na racionalidade da partitura, na música enquanto sublimação do real e das poéticas não menos sublimadoras. Certamente, o funk proibidão não é único a ocupar esse espaço, pois se diferencia em relação ao conjunto do hip-hop (através do rap e do trap). Porém, a sua existência material – enquanto linguagem instrumental, narrativas, usos e apropriações dos meios em rede e reapropriações por atores que participam de seus circuitos – traz aos outros contextos sociais – musicais ou não – o imperativo comunicacional de interagir, com empatia ou repressão.
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