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Ansiedade, autoeficácia e eficácia coletiva no voleibol: um estudo comparativo em jogadores de diferentes categorias
O presente estudo investigou os níveis e a relação da autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade em jogadores de voleibol de diferentes categorias ao longo de jogos de uma competição esportiva. Participaram 24 atletas (homens) da categoria sub-17 e categoria sub-21, com média de treinamento na modalidade de 2 ± 0,1 anos e 6 ± 0,2 anos, respectivamente. Os questionários de autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade foram aplicados previamente as partidas de uma etapa de um campeonato a nível estadual no Brasil. As respostas das duas equipes ao longo dos jogos foram analisadas por meio da análise de variância two-way, com medidas repetidas no último fator. Além disso, foi utilizada a correlação de Pearson para verificar relação entre as variáveis. Os resultados revelaram um aumento na autoeficácia após o primeiro jogo, sendo que a equipe sub-17 revelou maior autoeficácia em comparação a equipe sub-21. Na mesma direção, as equipes apresentaram mudança nos níveis da ansiedade somática e das subescalas da eficácia coletiva preparação, habilidade e persistência. Correlações significativas entre as três variáveis foram verificadas nos jogos das duas equipes. Os resultados permitem concluir que a ansiedade, autoeficácia e eficácia coletiva se relacionam e modificam-se ao longo de jogos de voleibol em atletas de diferentes categorias.