Juliane Oliveira Brum, Amanda Roratto, Andressa Rodrigues Pagno, M. Piana, Karine Santos de Bona Libardoni.
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Resultados: a idade média foi de 74,57+-7,28 anos. Quanto as características sociodemográficas, predominavam sexo masculino 55%, casados 57%, ensino fundamental incompleto 85%, não morar sozinho 83% e renda de até 2 salários mínimos 72%. Ainda, observou-se que somente 28% praticavam atividade física, 39% estavam em sobrepeso e 32% com obesidade. Com relação aos medicamentos em uso encontrou-se no mínimo um e no máximo 13, foi possível observar que 82% faziam uso de metformina e 35% de glibenclamida e que a potencial interação medicamentosa de maior predominância foi a de ácido acetil salicílico (AAS) com glibenclamida 20%. 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PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DE IDOSOS DIABÉTICOS DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL
Objetivo: descrever o perfil farmacoterapêutico de pacientes idosos diagnosticados com Diabetes Mellitus Tipo II (DM tipo II), potenciais interações medicamentosas, e a pratica de atividade física no intuito de melhorar sua condição no processo saúde-doença. Metodologia: trata-se de um estudo observacional, transversal, analítico, quantitativo, de base populacional. O estudo está vinculado a pesquisa matricial de base populacional intitulada “Estudo da relação entre o diabetes mellitus e o declínio cognitivo em idosos”. A população foi constituída por 100 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de DM tipo II e cadastrados no Serviço Municipal de Atenção ao Paciente Diabético e Hipertenso (SEMAPADH) de Santo Ângelo. Resultados: a idade média foi de 74,57+-7,28 anos. Quanto as características sociodemográficas, predominavam sexo masculino 55%, casados 57%, ensino fundamental incompleto 85%, não morar sozinho 83% e renda de até 2 salários mínimos 72%. Ainda, observou-se que somente 28% praticavam atividade física, 39% estavam em sobrepeso e 32% com obesidade. Com relação aos medicamentos em uso encontrou-se no mínimo um e no máximo 13, foi possível observar que 82% faziam uso de metformina e 35% de glibenclamida e que a potencial interação medicamentosa de maior predominância foi a de ácido acetil salicílico (AAS) com glibenclamida 20%. Conclusão: devido a isso, é elementar o acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com DM Tipo II, para concretizar um tratamento conveniente ao perfil de cada paciente.
Descritores: Diabetes mellitus; idosos; farmacoterapia