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Este artigo propõe a junção dos conceitos de cronotopo e territorialidades para analisar o discurso da telenovela Pantanal, com foco nas construções espaciais e temporais. O objetivo é trazer à tona as tensões de poder subjacentes ao discurso, considerando que toda a obra (ficcional ou não) faz parte de um contexto sócio historicamente construído. O conceito bakhtiniano de cronotopo permite investigar o espaço-tempo estético e ético ficcional e a noção de território/territorialidade (pela perspectiva decolonial aqui proposta) traz concretude à relação extradiegética.