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Resumo: Neste trabalho1, na esteira do Sínodo convocado pelo papa Francisco (“Por uma Igreja sinodal: comunhão, participação e missão”), iniciado em 2021 em fase diocesana, para se concluir em Roma em 2023, procuro contribuir com uma análise da maior reunião do livro dos Atos dos Apóstolos, no cap. 15, entre as autoridades da Igreja, por muitos chamada “o primeiro Concílio de Jerusalém”. Com efeito, ela não visa apenas resolver um conflito pontual de uma comunidade, mas tomar uma decisão que mudaria os rumos da Igreja. Comecemos pelo texto.