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Este ensaio foi produzido a quatro mãos em meio a pandemia do covid-19 e carrega reflexões críticas-poéticas sobre essa trajetória marcada de aflições que atravessamos. O debate proposto é construído por um diálogo guiado pelas teorias arqueológica e antropológica feministas e descoloniais, pensando em como os desvios e as aprendizagens com as mais velhas associadas às nossas áreas em formação podem nos instrumentalizar a construir pontes de relação e resistência, nas insistências das vidas e das vozes.