{"title":"根据r·g·戴维斯的说法,游击队剧院","authors":"Maria Lívia Nobre Goes","doi":"10.11606/issn.2238-3867.v19i1p134-149","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A expressão “teatro de guerrilha” aparece pela primeira vez em um ensaio de R. G. Davis, então diretor da San Francisco Mime Troupe, publicado na Tulane Drama Review em 1966 e rapidamente ganha adesão no ambiente de efervescência política e experimentação contracultural do teatro alternativo nos anos 1960 e 1970. Este artigo analisa o desenvolvimento das formulações de Davis sobre o tema entre 1965 e 1971, com destaque para as experiências da San Francisco Mime Troupe.","PeriodicalId":41534,"journal":{"name":"Sala Preta","volume":"47 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2019-08-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":"{\"title\":\"O teatro de guerrilha segundo R. G. Davis\",\"authors\":\"Maria Lívia Nobre Goes\",\"doi\":\"10.11606/issn.2238-3867.v19i1p134-149\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A expressão “teatro de guerrilha” aparece pela primeira vez em um ensaio de R. G. Davis, então diretor da San Francisco Mime Troupe, publicado na Tulane Drama Review em 1966 e rapidamente ganha adesão no ambiente de efervescência política e experimentação contracultural do teatro alternativo nos anos 1960 e 1970. Este artigo analisa o desenvolvimento das formulações de Davis sobre o tema entre 1965 e 1971, com destaque para as experiências da San Francisco Mime Troupe.\",\"PeriodicalId\":41534,\"journal\":{\"name\":\"Sala Preta\",\"volume\":\"47 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2019-08-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"1\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Sala Preta\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i1p134-149\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"THEATER\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Sala Preta","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i1p134-149","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"THEATER","Score":null,"Total":0}
A expressão “teatro de guerrilha” aparece pela primeira vez em um ensaio de R. G. Davis, então diretor da San Francisco Mime Troupe, publicado na Tulane Drama Review em 1966 e rapidamente ganha adesão no ambiente de efervescência política e experimentação contracultural do teatro alternativo nos anos 1960 e 1970. Este artigo analisa o desenvolvimento das formulações de Davis sobre o tema entre 1965 e 1971, com destaque para as experiências da San Francisco Mime Troupe.