zozimo Bulbul的《眼中的灵魂》中的美学-身体知识:反种族主义教育的可能性

IF 0.1 Q4 GEOGRAPHY
Lucas Men Benatti, Teresa Kazuko Teruya
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摘要

作为表达(文化、社会、意识形态)的手段,电影教育我们,教会我们在这个世界上的存在和行为方式。意识到电影角色的独特性,我们将注意力转向巴西黑人电影的(转化)形成和反种族主义可能性。军队已经在文化研究和理论和方法论上的交叉和媒体研究民族问题和教育,我们要了解如何短片的眼睛”,“灵魂Zózimo Bulbul,产生审美知道-corpóreos能够指向可能性antirracistas教法。Bulbul被认为是黑人电影提案的先驱之一,而“Alma no Olho”,研究的分析对象,提出了非洲侨民美学公式,以挑战黑人人口代表的种族主义政权。正是在这些关系(文化、教育、种族、电影)中,我们提出了一个研究问题:zozimo Bulbul的短片“Alma no Olho”如何表现出能够指出反种族主义教育可能性的美学和身体知识?这个速率理论-interpretativo,我们看出Bulbul的尸体,在“灵魂的眼睛”,宣布一个哲学性的表现归种族主义和殖民的过程,同时指出,释放和声明的身份和知识的黑人就表明,我们把约定的期间,有可能branquitude whiteness及其教育形式。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
Saberes estético-corpóreos em “Alma no Olho” de Zózimo Bulbul: possibilidades para uma educação antirracista
Como dispositivos de enunciação (cultural, social, ideológica) os filmes nos educam, nos ensinam modos de ser e agir no mundo. Cientes desta singularidade do papel cinematográfico, dirigimos nossa atenção as possibilidades (trans)formativas e antirracistas do Cinema Negro brasileiro. Amparados teórica e metodologicamente nos Estudos Culturais e em seus atravessamentos com os estudos étnico-raciais, midiáticos e educacionais, buscamos compreender de que modo o curta-metragem “Alma no Olho”, de Zózimo Bulbul, manifesta saberes estético-corpóreos capazes de apontar para possibilidades pedagógicas antirracistas. Bulbul é reconhecidamente um dos precursores da proposta do Cinema Negro e “Alma no Olho”, objeto de análise da pesquisa, apresenta formulações estéticas afro-diaspóricas de contestação ao regime racista de representação das populações negras. É no interior destas relações (culturais, pedagógicas, raciais, fílmicas) que interrogamos, como problema de pesquisa: de que modo o curta-metragem “Alma no Olho”, de Zózimo Bulbul, manifesta saberes estético-corpóreos capazes de apontar para possibilidades pedagógicas antirracistas? Neste batimento teórico-interpretativo, reconhecemos que o corpo de Bulbul, em “Alma no Olho”, anuncia uma performance filosófica de denúncia ao racismo e ao processo de colonização, e aponta, ao mesmo tempo, para a libertação e afirmação das identidades e dos conhecimentos das populações negras, demonstrando, pedagogicamente, que é possível rompermos com o pacto da branquitude [whiteness] e suas formas de educar.
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