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Em confinamento nas nossas casas, vivemos agora uma Arqueologia em Quarentena. As limitações desta restrição nos impactam dos mais diversos modos, nos provocam dúvidas práticas e existenciais, restringem ações, mas também oferecem possibilidades. Haverá algo que a arqueologia possa fazer para sairmos desta crise como pessoas melhores, pesquisadories melhores, uma disciplina melhor? Se o vírus nos fez ver a crise, será também capaz de nos fazer ver, construir ou fortalecer alternativas? Haverá de fato alternativas? Até que ponto pensar a arqueologia é relevante nesse contexto?