乌菲斯生命科学博物馆:残疾人包容和无障碍领域的轨迹

Marina Cadete da Penha, Ana Paula Santana de Vasconcellos Bittencourt, Yuri Favalessa Monteiro, Tathiane Oliveira Pesente, Thamires Belo de Jesus, Jeyce Willig Quintino dos Santos, Athelson Stefanon Bittencourt
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Pretende-se aqui descrever a trajetória do museu no âmbito da inclusão e acessibili-dade de pessoas com deficiência. Para tanto, realizou-se levantamento de informa-ções de documentos do museu sobre o histórico de suas ações inclusivas, bem co-mo uma entrevista com o coordenador e curador do museu, dr. Athelson Stefanon Bittencourt, o qual relatou a iniciativa pessoal e da equipe em promover a acessibi-lidade e a transformação do acervo para atender as especificidades da deficiência, trazendo contribuições aos museus no âmbito da acessibilidade ao público. As mu-danças ocorridas no espaço museal, visando a acessibilidade em seu acervo e bus-cando a inclusão, foram iniciativas para atender os anseios da comunidade interna e externa à Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). 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摘要

生命科学博物馆是巴西第一个塑化博物馆,是一个传播和科学普及与人体、人类起源和进化以及生命科学相关主题的空间。自其理想化以来,它重视aces- ability和残疾人对藏品和博物馆空间的包容。在纳入方面迈出的一大步是塑化技术的发展,这使收集的材料能够从固定在甲醛中的部件转变为塑化标本,这些标本可操作,不会对健康造成任何风险。本文旨在描述博物馆在残疾人包容和无障碍方面的发展轨迹。很多信息,实现了玩家的博物馆的历史文件的行为包容,以及我采访的协调员和博物馆馆长博士Athelson Stefanon Bittencourt,通过了个人主动性和团队在促进acessibi改革的空间和库中不能接特性的缺陷,带来贡献的博物馆在公共可访问性。在博物馆空间发生的mu- danca,旨在其收藏的可访问性和公共包容,是满足espirito桑托联邦大学(uves)内部和外部社区的愿望的倡议。博物馆的大部分内容都可以被视障人士操作和研究,塑化技术对机构的无障碍很重要。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
Museu de ciências da vida da ufes: trajetória no âmbito da inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência
O Museu de Ciências da Vida, primeiro museu de plastinação do Brasil, é um espaço de difusão e popularização científica de temas ligados ao corpo humano, origem e evolução do homem, e as ciências da vida. Desde sua idealização preza pela aces-sibilidade e inclusão de pessoas com deficiência ao acervo e ao espaço museal. Um grande passo a favor da inclusão foi o desenvolvimento da técnica de plastinação, que possibilita a transformação do acervo, de peças fixadas em formaldeído, para espécimes plastinados, manipuláveis e que não oferecem quaisquer riscos à saúde. Pretende-se aqui descrever a trajetória do museu no âmbito da inclusão e acessibili-dade de pessoas com deficiência. Para tanto, realizou-se levantamento de informa-ções de documentos do museu sobre o histórico de suas ações inclusivas, bem co-mo uma entrevista com o coordenador e curador do museu, dr. Athelson Stefanon Bittencourt, o qual relatou a iniciativa pessoal e da equipe em promover a acessibi-lidade e a transformação do acervo para atender as especificidades da deficiência, trazendo contribuições aos museus no âmbito da acessibilidade ao público. As mu-danças ocorridas no espaço museal, visando a acessibilidade em seu acervo e bus-cando a inclusão, foram iniciativas para atender os anseios da comunidade interna e externa à Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). A maior parte do conte-údo do Museu é passível de manipulação e estudo por pessoas com deficiência vi-sual, sendo a técnica de plastinação importante para que a instituição seja acessível.
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