Jaqueline Santos de Souza, Daniel Vasconcelos Brasileiro Oliveira
{"title":"性别、性和语言(氏族):","authors":"Jaqueline Santos de Souza, Daniel Vasconcelos Brasileiro Oliveira","doi":"10.5007/2175-8026.2022.e84524","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo, alicerçado na Linguística Aplicada Crítica (MUNIZ, 2016), questiona discursos coloniais sobre gêneros e sexualidades no Brasil e destaca a importância de levarmos essas discussões também para as aulas de inglês. A pesquisa buscou nos estudos decoloniais (GROSFOGUEL, 2008; WALSH, 2013) e interseccionais (AKOTIRENE, 2019; LORDE, 2019; 2020) conceitos e compreensões com o objetivo de desvelar e desnaturalizar discursos sexistas e LGBTfóbicos, além de apontar caminhos para uma pedagogia decolonial a partir da conscientização de professoras/es e futuras/os professoras/es de inglês. A netnografia (TAFARELO, 2014) foi utilizada como ferramenta para levantamento de dados, e o método autoetnográfico (ADAMS; ELLIS; JONES, 2017) possibilitou importantes processos de compreensão e de autorreflexão.","PeriodicalId":43226,"journal":{"name":"Ilha do Desterro-A Journal of English Language Literatures in English and Cultural Studies","volume":"8 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.2000,"publicationDate":"2022-09-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Gêneros, sexualidades e língua(gens):\",\"authors\":\"Jaqueline Santos de Souza, Daniel Vasconcelos Brasileiro Oliveira\",\"doi\":\"10.5007/2175-8026.2022.e84524\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo, alicerçado na Linguística Aplicada Crítica (MUNIZ, 2016), questiona discursos coloniais sobre gêneros e sexualidades no Brasil e destaca a importância de levarmos essas discussões também para as aulas de inglês. A pesquisa buscou nos estudos decoloniais (GROSFOGUEL, 2008; WALSH, 2013) e interseccionais (AKOTIRENE, 2019; LORDE, 2019; 2020) conceitos e compreensões com o objetivo de desvelar e desnaturalizar discursos sexistas e LGBTfóbicos, além de apontar caminhos para uma pedagogia decolonial a partir da conscientização de professoras/es e futuras/os professoras/es de inglês. A netnografia (TAFARELO, 2014) foi utilizada como ferramenta para levantamento de dados, e o método autoetnográfico (ADAMS; ELLIS; JONES, 2017) possibilitou importantes processos de compreensão e de autorreflexão.\",\"PeriodicalId\":43226,\"journal\":{\"name\":\"Ilha do Desterro-A Journal of English Language Literatures in English and Cultural Studies\",\"volume\":\"8 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.2000,\"publicationDate\":\"2022-09-27\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Ilha do Desterro-A Journal of English Language Literatures in English and Cultural Studies\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5007/2175-8026.2022.e84524\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"LITERATURE\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ilha do Desterro-A Journal of English Language Literatures in English and Cultural Studies","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5007/2175-8026.2022.e84524","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"LITERATURE","Score":null,"Total":0}
Este artigo, alicerçado na Linguística Aplicada Crítica (MUNIZ, 2016), questiona discursos coloniais sobre gêneros e sexualidades no Brasil e destaca a importância de levarmos essas discussões também para as aulas de inglês. A pesquisa buscou nos estudos decoloniais (GROSFOGUEL, 2008; WALSH, 2013) e interseccionais (AKOTIRENE, 2019; LORDE, 2019; 2020) conceitos e compreensões com o objetivo de desvelar e desnaturalizar discursos sexistas e LGBTfóbicos, além de apontar caminhos para uma pedagogia decolonial a partir da conscientização de professoras/es e futuras/os professoras/es de inglês. A netnografia (TAFARELO, 2014) foi utilizada como ferramenta para levantamento de dados, e o método autoetnográfico (ADAMS; ELLIS; JONES, 2017) possibilitou importantes processos de compreensão e de autorreflexão.