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O artigo tem como objeto o diálogo entre arquitetura e arte nas esculturas da britânica Rachel Whiteread. Como premissa está a reconfiguração dos limites da escultura em direção a um campo partilhado com a arquitetura e a paisagem, proposta por Rosalind Krauss (1979). O artigo propõe o questionamento de prerrogativas da arquitetura, tais como a relação do espaço com o corpo, a habitabilidade, a especificidade do lugar, o sentido de permanência e a funcionalidade. Ao final, como contribuição ao debate, apresentamos a ideia de uma autorreflexão da arquitetura a partir da escultura de Whiteread.