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Reflexões quanto ao papel do estado na política nacional de prevenção da automutilação e do suicídio no Brasil
O suicídio é influenciado por múltiplos fatores passíveis de prevenção, exigindo ações coordenadas pelo estado. Logo, o presente estudo, tem por objetivo discutir o suicídio como um problema social que necessita da intervenção do Estado, no território brasileiro. Considerando como objetivos específicos a necessidade de promover diálogos sobre a formulação da Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio e as possibilidades de implementação nos equipamentos públicos, delinearam-se possibilidades e mapearam-se limitações para sua execução. A pesquisa foi de abordagem qualitativa e utilizou como recurso metodológico a revisão narrativa de caráter descritivo e exploratório e está subdividida em três momentos: o primeiro trata do suicídio como produção social na realidade brasileira; o segundo trata dos caminhos para a formulação da Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio no Brasil; e o terceiro diz das possibilidades e limitações de implantação de tais políticas. Por fim, são expressas as considerações finais que vislumbram a necessidade de mudança no posicionamento político, para garantir incentivos públicos para as políticas sociais e a possibilidade de implementar ações de prevenção ao suicídio.