{"title":"消费意向中放纵与虚荣心的关系","authors":"Juliane Ruffatto, J. Pauli, K. Basso","doi":"10.5585/remark.v20i3.17125","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo – Analisar a emergência do mercado da estética masculina com base em variáveis comportamentais, com o objetivo de descrever a relação entre indulgência, vaidade, suscetibilidade à influência interpessoal e a necessidade de pertencimento social com a intenção de consumir produtos estéticos masculinos.Método – Foi realizado um estudo quantitativo, do tipo survey, com indivíduos do sexo masculino. Para a análise dos dados, foi utilizada a regressão, com base em testes de moderação.Resultados – Os resultados apontam para as variáveis indulgência e vaidade como importantes para a formação do mercado da estética masculina. Além disso, a suscetibilidade à influência interpessoal e a necessidade de pertencer, testadas como variáveis moderadoras entre indulgência e intenção de consumo e entre vaidade e intenção de consumo, foram significativas, uma vez que ambas enfraquecem a relação entre os principais relacionamentos, pois são variáveis que se referem ao senso coletivo, enquanto que indulgência e vaidade, ao sentido mais intrínseco e subjetivo do indivíduo.Originalidade/valor – Este estudo discute a formação do consumo intencional com base no contexto brasileiro, utilizando um modelo que leva em consideração a integração entre diferentes variáveis estabelecidas na literatura, mostrando como os fatores individuais, culturais e simbólicos interagem na formação da intenção de consumo. A análise dos dados revela que a necessidade de pertencer e a influência interpessoal são variáveis moderadoras entre indulgência e intenção de consumo e entre vaidade e intenção de consumo.Contribuições teóricas/metodológicas – Validação de um modelo teórico, o que ocorreu com suporte estatístico e teórico. ","PeriodicalId":43978,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Marketing","volume":"2 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3000,"publicationDate":"2021-07-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":"{\"title\":\"The relationship between indulgence and vanity in the consumption intention\",\"authors\":\"Juliane Ruffatto, J. Pauli, K. 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Além disso, a suscetibilidade à influência interpessoal e a necessidade de pertencer, testadas como variáveis moderadoras entre indulgência e intenção de consumo e entre vaidade e intenção de consumo, foram significativas, uma vez que ambas enfraquecem a relação entre os principais relacionamentos, pois são variáveis que se referem ao senso coletivo, enquanto que indulgência e vaidade, ao sentido mais intrínseco e subjetivo do indivíduo.Originalidade/valor – Este estudo discute a formação do consumo intencional com base no contexto brasileiro, utilizando um modelo que leva em consideração a integração entre diferentes variáveis estabelecidas na literatura, mostrando como os fatores individuais, culturais e simbólicos interagem na formação da intenção de consumo. 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The relationship between indulgence and vanity in the consumption intention
Objetivo – Analisar a emergência do mercado da estética masculina com base em variáveis comportamentais, com o objetivo de descrever a relação entre indulgência, vaidade, suscetibilidade à influência interpessoal e a necessidade de pertencimento social com a intenção de consumir produtos estéticos masculinos.Método – Foi realizado um estudo quantitativo, do tipo survey, com indivíduos do sexo masculino. Para a análise dos dados, foi utilizada a regressão, com base em testes de moderação.Resultados – Os resultados apontam para as variáveis indulgência e vaidade como importantes para a formação do mercado da estética masculina. Além disso, a suscetibilidade à influência interpessoal e a necessidade de pertencer, testadas como variáveis moderadoras entre indulgência e intenção de consumo e entre vaidade e intenção de consumo, foram significativas, uma vez que ambas enfraquecem a relação entre os principais relacionamentos, pois são variáveis que se referem ao senso coletivo, enquanto que indulgência e vaidade, ao sentido mais intrínseco e subjetivo do indivíduo.Originalidade/valor – Este estudo discute a formação do consumo intencional com base no contexto brasileiro, utilizando um modelo que leva em consideração a integração entre diferentes variáveis estabelecidas na literatura, mostrando como os fatores individuais, culturais e simbólicos interagem na formação da intenção de consumo. A análise dos dados revela que a necessidade de pertencer e a influência interpessoal são variáveis moderadoras entre indulgência e intenção de consumo e entre vaidade e intenção de consumo.Contribuições teóricas/metodológicas – Validação de um modelo teórico, o que ocorreu com suporte estatístico e teórico.