想象的迷宫:单身汉漫步中的哲学轨迹

IF 0.2 0 PHILOSOPHY
Gabriel Kafure Da Rocha
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摘要

本作品旨在探讨迷宫的想象与神话谱系之间的关系。是治疗理念的亚里士多德的悲剧和史诗的n’迷宫的美妙和分析相比,除了善与恶的尼采,上千Platos第5卷的逻辑意义,到达迷宫的德勒兹的大地和Bachelard休息的遐想,我们展开想象的自然结构和语言方面。迷宫的概念从一个既是监狱又是解放的地方开始,展开成代达罗斯提出的神话建筑悖论。从这个意义上说,我们利用分析,每个迷宫都有一个无意识的维度,它揭示了我们如何看待现实和实践哲学本身。因此,提升和普遍化忒修斯和牛头怪的故事,我们可以说,这是一种祖先经验的原型,一种人类在恐惧或内在怪物面前发现自己的方式的开始。由此而来的是建筑与混血儿的关系,混血儿是人类建筑的认识论甚至物理障碍,也就是说,时间、气候、自然如何面对和面对人类在地球上建立其本体论家园的方式。因此,我们希望将人类意识的功能主义镜像作为一种图像,从情感地牢的迷宫到理性想象城堡的塔楼。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
O labirinto imaginário: trilhas filosóficas numa caminhada bachelardiana
O presente trabalho se destina a tratar a relação entre o imaginário e a genealogia mitológica do labirinto. É a partir do tratamento das ideias da tragédia e da epopéia de Aristóteles n’A poética e da análise do labirinto no cotejo de Além do Bem e do Mal de Nietzsche, bem como de A lógica do Sentido, Mil Platos volume 5 de Deleuze que chegaremos ao labirinto em A terra e os devaneio do repouso de Bachelard no qual iremos desdobrar aspectos imaginários dessa estrutura da natureza e da linguagem. A idéia do labirinto parte de um lócus que seja ao mesmo tempo a prisão e a libertação, desdobrando-se num paradoxo mitológico-arquitetônico tal qual proposto por Dédalo. Nesse sentido, nos valemos da análise de que todo labirinto tem uma dimensão do inconsciente que se desdobra sobre a maneira como nós enxergamos a realidade e praticamos a própria filosofia. Sendo assim, elevando e universalizando a história de Teseu e o Minotauro podemos dizer que esta se desvela como um arquétipo de uma experiência ancestral, de uma iniciação à maneira como o ser humano encontra a si mesmo perante os seus medos ou monstros internos. Deriva daí a relação da arquitetura justamente com a Hybris enquanto obstáculos epistemológicos ou mesmo físicos das construções humanas, ou seja, de como o tempo, clima, a natureza enfrenta e confronta a maneira do ser humano construir o seu habitar ontológico na terra. Esperamos assim trazer como resultados um espelhamento funcionalista da consciência humana como imagem que vai do labirinto dos calabouços da emoção até as torres do castelo imaginário da razão.
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