Grazielma Ferreira de Melo, Edimiley Nawany Vieira da Silva, Hôrtencia Júlia de Souza, Mylena Renata de Oliveira, L. R. Sampaio
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Análises físico-químicas da qualidade da água de chuva armazenada em cisternas em cidades do interior de Pernambuco
A escassez de água é um problema característico de diversas regiões, uma solução viável e alternativa é o armazenamento de águas de chuvas em cisternas, que tornou-se popular em distintas regiões. Enfatizando o semiárido brasileiro, a pesquisa em questão tomou como área de estudo o Agreste e a Zona da Mata de Pernambuco, captando amostras de águas de chuvas armazenadas em cisterna e caracterizando-as através de 13 diferentes análises físico-químicas, correlacionando seus resultados com os aspectos geográficos, frequência de limpeza nas cisternas e outros possíveis fatores que resultam em alterações de suas características, associando às suas respectivas finalidades, fundamentando-se à resolução CONAMA N° 357 de março de 2005 e a portaria de consolidação N° 05 de setembro de 2017 anexo XX. Evidenciou-se que 67% das amostras coletadas são destinadas para fins não potáveis, embora apenas 33,33% realizam algum tipo de tratamento da água armazenada. Os resultados indicaram alta concentração de magnésio, dureza, alteração do pH e índice elevado de oxigênio dissolvido. A partir dos resultados, foi possível identificar que as águas de chuvas são indicadas para fins não potáveis, embora necessite de tratamento básico para adequar suas características.